O Pavilhão de Portugal na Exposição Mundial de Osaka é um dos favoritos dos visitantes e mais de 200 mil pessoas já entraram naquele espaço em três semanas, noticiou o canal de televisão português RTP.
A programação de Portugal na Expo25 em Osaka dará destaque a setores como a economia, a ciência, o ambiente ou a educação, além das áreas cultural e artística ao longo dos 184 dias.
Na área da economia, destacam-se as entidades que operam no âmbito da economia azul, como a Docapesca, a Tunipex, ou o Fórum Oceano, mas também para outros setores em que Portugal aposta como a cortiça (Corticeira Amorim e CorkRibas), a mobilidade (Abimota e Smartuga), a indústria aeroespacial (Agência Espacial Portuguesa) ou o setor têxtil (CENIT, ATP).
A ciência e o ensino superior terão uma igualmente uma presença expressiva através de entidades como o INOVAMAR, o INL (International Iberian Nanotechnology Laboratory) e a participação da Universidade Católica, Universidade de Coimbra, Universidade de Aveiro, Universidade Nova, INESC TEC, entre outras instituições da academia.
Diversas regiões e cidades estarão representadas com programação própria sobre a riqueza da diversidade do país e os interesses estratégicos de cada região. Além das Câmaras Municipais de Lisboa, Porto, Óbidos, Aveiro, Coimbra, Osaka contará com as participações da região do Douro (através da CIM Douro), do Alentejo (CCDR) e das Regiões Autónomas da Madeira e Açores, entre outras.
A participação portuguesa envolve parcerias com entidades como a Fundação Oceano Azul, a Fundação Calouste Gulbenkian, Universidades e Câmaras Municipais.
Portugal vai estar representado num pavilhão projetado pelo arquiteto japonês, Kengo Kuma, que convida os visitantes a mergulhar num oceano, na onda da sustentabilidade e da economia circular, em conformidade com as melhores práticas técnicas e ambientais.
