Nova Rede Brasileira de Institutos Confúcio Reforça Formação Académica e Intercâmbios Culturais

A nova Rede Brasileira de Institutos Confúcio foi lançada em São Paulo, com objectivo de reforçar a formação académica e a promoção de intercâmbios culturais.

O Instituto Confúcio da Unesp foi o palco da cerimónia que oficializou a criação da Rede Brasileira de Institutos Confúcio, com representantes dos onze institutos no país, bem como professores catedráticos e representantes da Embaixada da China no Brasil, do Consulado Geral da China em São Paulo e do Ministério da Educação chinês.

“A partir desta rede, poderemos partilhar recursos, partilhar experiências, enfrentar desafios comuns, tomar iniciativas comuns para enfrentar esses desafios”, afirmou Luis António Paulino, diretor do Instituto Confúcio da Unesp.

Na sequência, foram assinados acordos de cooperação que visam a formação académica e a promoção de intercâmbios culturais, reforçando a parceria entre a China e o Brasil no âmbito educativo.

Criados em parceria com universidades locais, os Institutos Confúcio têm como missão divulgar a língua e a cultura chinesas, promover a cooperação académica e incentivar o diálogo intercultural entre a China e outros países.

Zhu Xiaoshu, diretora do Instituto Confúcio para Negócios na FAAP, salientou a importância do trabalho coletivo.

“Para nós, é muito importante porque até agora, cada Instituto Confúcio trabalha por si próprio. Agora podemos trabalhar juntos. Podemos criar mais oportunidades para os alunos brasileiros. Posso partilhar os nossos recursos com outros Institutos Confúcio no Brasil”, afirmou a responsável, citada pela Xinhua.

Com a criação da rede, os institutos passam a atuar de forma integrada, somando esforços para fortalecer a presença da língua e da cultura chinesas em diferentes regiões do Brasil.

“Ter uma rede que reforça a cultura, que reforça a língua, é muito importante nestas relações entre o Brasil e a China, sendo que o próximo ano, 2026, vai ser o ano da cultura entre o Brasil e a China. Portanto, portanto, isto reforça cada vez mais uma ponte cultural e também de muito conhecimento técnico e prático, através da língua”, disse Thomas Law, presidente do IBRACHINA.

 

 

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